segunda-feira, 29 de novembro de 2010

UNIVERSALIZAÇÃO DA TECNOLOGIA

         


As empresas e as instituições fazem uso do conhecimento cientifico–ecnológico dos profissionais que empregam ou de pesquisas que realizam, para fabricar bens, como medicamentos, roupas, televisões e computadores, até para gerar e distribuir energia ou purificar água.

A vida se tornou mais complexa, nas atividades coletivas e individuais e passou a exigir maior discernimento científico–tecnológico. Os Rádio televisão, jornais e revistas também disseminam informações cientificas -tecnológicas especialmente as de repercussão social. Assim ocorrem como certas questões ambientais, que têm recebido a atenção dos meios de comunicação e alguns grupos de cidadãos engajados nessas questões.

Por exemplo, graças à imprensa, soube-se que determinados loteamentos residenciais foram estabelecidos em terrenos contaminados por lixos industriais, onde estavam soterrados substâncias químicas capazes de provocar impactos na saúde humana. A notícia estimulou outras comunidades, ameaçadas com poluentes tóxicos, a buscar acessoria científicas, sanitária e jurídica.

É justo destacar o uso da ciência por entidades voltadas à proteção e à defesa comunitária porque às vezes, a população nem sempre preparada para defender seus direitos tende enfrentar grandes corporações, que já dispõem de ampla assessoria.

Essas necessidades de interação consciente entre indivíduos e sistema já é uma característica geral de nosso tempo. Por exemplo, as opções energéticas individuais, como instalar uma ducha elétrica ou a gás. As variáveis a considerar nessas decisões não são somente científicas, pois envolvem aspectos subjetivos, como conforto, segurança ou relações entre custo de operações e de investimentos. Mas isso já tem há ver com nosso tema final, que é a ciência pelo prazer de saber, não como meio e sim como finalidade humana.
Fonte. Conquistas e conflitos da sociedade tecnologica.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

O PRAZER DA SABEDORIA, COM SABOR NA APRENDIZAGEM

Muitas pessoas se dedicam a acompanhar o desenvolvimento científico por interesse pessoal por prazer, na literatura de divulgação, na imprensa diária, na internet nos museus de ciências. Nem todos os que colecionam e classificam rochas, folhas e flores são geólogos ou botânicos; nem todos os observadores e criadores de pássaros ornitólogos.

Há também quem acompanhe, como lazer, a evolução de alguns ramos da tecnologia, como a eletrônica, a robótica ou a informática, com a mesma dedicação com que outros se dedicam à música clássica, ao jazz, a animais de estimação ou à jardinagem.

Esses interesses específicos são uma escolha pessoal, determinada por características individuais, pelas condições materiais e culturais de cada um, ou pelas influências que recebe.

Nós seres humanos, que interferimos em todas as outras formas de vida, somos partes inseparável da biosfera, pois não existiríamos sem esse complexo sistema de interdependência da vida, cuja enorme diversidade mantém uma base bioquímica comum, todos os seres se integram nessa rede, tomando parte em cadeias alimentares originárias de organismos que produzem seus nutrientes por meios da energia solar. É um sistema de cadeias naturais, que alteramos, plantamos ou criando o que comemos.

Para garantir qualidade de vida às populações humanas será preciso reconstituir, de alguma forma, ambientes naturais, que não se resumam a aço, plástico, asfalto e concreto. Para tanto, será preciso que se revitalizem os rios contaminados pela poluição industrial ou agrícola. E também que se reverta a impermeabilização dos solos urbanos, se recomponha a cobertura vegetal, para que ar e água tenham de novo uma composição aceitável.

Portanto não podemos ignorar os notáveis avanços nas ciências médicas e agropecuárias, ou mesmo a capacidade de manipular a base molecular da vida, mas fazendo uso desses conhecimentos para uma ação mais responsável. Mais do que tudo, a pretendida qualidade de vida humana depende de se incluírem aqueles que ainda estão fora do circuito de benefícios  trazidos pela ciência e pela tecnologia.

Contudo é preciso considerar, no entanto, que uma visão de mundo científica geral, mesmo como essa apresentada de forma breve e necessariamente incompleta, constitui, ao final da educação básica, um ponto de partida para se apreciar a rápida evolução do conhecimento e viver os desafios sociais, produtivos e ambientais da vida comteporânea.

Assim podemos concluir que é um desafio para educação brasileira, lado a lado com a formação nas ciências humanas e linguagens em geral. apresentar uma visão ampla do mundo científico-tecnológico, assim como promover o domínio das muitas linguagens da ciência e desenvolver competências para, com os conhecimentos científicos, enfrentar problemas reais.
O desafio do professor é descobrir os temperos que dão o sabor no ensino.     
Fonte. Conquista e conflitos da sociedade tecnologica.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

A Terra pede socorro


Você vai se impressionar ao ver esse video.
Esperamos que vocês gostem, ele mostrar realmente a nossa realidade.

O ESPAÇO, A NATUREZA E O HOMEM


Google
A formação da sociedade tecnológica começa à ter início com as Revolução Industrial, tecnológicas e a revolução de informação. Tais revoluções modificaram para sempre a nossa história. Essas revoluções trouxeram avanços que possibilitam mudanças a nível global, nas formas de produção, produzindo em alta escala: alimentos, roupas, e etc. Na saúde, tais avanços proporcionaram grandes descobertas no tratamento e cura de muitas doenças.

Ao longo da história podemos observar o crescimento desordenado da população mundial, crescimento este que nos deixa preocupado, pois é muito difícil ter um controle geral da população, que ocasiona um desequilíbrio no sistema, gerando desigualdade social entre as classes.

O Brasil não fica de fora desse desequilíbrio, e por essas razões é que ele precisa aumentar o uso de seus recursos naturais, mas não só isso ele precisa trabalhar em cima de politicas públicas educativas, de conhecimentos e de consciência, para que se aproveitem as oportunidades que os recursos naturais oferecem ao país.

Mas não é só a população que vem crescendo, as expectativas de vida na maior parte também cresce junto com essa aceleração, como por exemplo a criação de automóveis, telefone, refrigeradores e diversos utensílios domésticos, que no luxo no século XX era objeto de luxo, e hoje por ser usado por quase toda população. É difícil estabelecer limites definitivos, mas seria insustentável outro século de crescimento desordenado nesse mesmo ritmo.

A econômia de quase todo o século XX foi governada pelo que já denominamos de "império das potência". O petróleo move milhões de veículos e máquinas industriais e termelétricas, a energia nuclear de sentido estratégico dominaram as disputas internacionais graças as nossas condições naturais a hidrelétricas e energia da biomassa obtida da queima de combustível da extração de vegetal, como a lenha e o bagaço da cana-de-açúcar, são muito mais importantes no Brasil do que na maior parte do país.

É importante compreender que quase todas as formas de energia de que fazemos uso são devidas do sol. Tanto as hidrelétricas como o álcool, o vento e o petróleo que já foi vivida se beneficiam da energia solar para funcionar.

Um desafio global e regional é suprir as necessidades energéticas imediatas e projetar o futuro em médio prazo de modo que não seja simples adiantamento de um desastre.

Os sistemas Capitalistas e Socialistas agem de formas diferentes: O capitalista tem uma econômia  de mercado e uma sociedade de classes.

Já no socialismo temos uma econômia planificada e uma sociedade teoricamente sem classes. Entretanto houve um grande desenvolvimento nos meios de comunicação e de transporte e nas trocas de comercias entre países, essa globalização está associada a uma expansão capitalista no atual período técnico-científico.
Contudo o mundo se integra totalmente do ponto de vista econômico, político e cultural, todas muitos interligadas, a ponto de não ser nem adequado, nem possível, trata-las separadamentes.